domingo, 2 de dezembro de 2012

Aniversário da Mônica Menezes

Comemoração do aniversário da minha amiga Mônica.
Eu não resisti  e aproveitei para registrar esse momento tão especial.
E como sempre,fiquei com a responsabilidade pela preparação do churrasco de Káfica.

Confira aqui algumas fotos...

                                        ( Mônica ,com a mãe ao fundo e sua irmã )

Aline e Marilia



quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Líder do Sul-Americano, Monteiro não se vê como favorito ao título

 Pernambucano frisa decisão apertada e trabalha para converter potencial da Scuderia Iveco em pontos na Fórmula Truck





A decisão do Campeonato Sul-Americano de Fórmula Truck vai levar a categoria de volta à Argentina, pela primeira vez para uma corrida na pista de Córdoba. O Grande Prêmio ZF Astronic, no dia 9 de setembro, será a sétima corrida da temporada, quarta e última do torneio continental liderado pelo piloto pernambucano Beto Monteiro. O representante da Scuderia Iveco sabe que a disputa final pelo título será das mais acirradas.

Monteiro venceu a primeira etapa do Sul-Americano, no Velopark. Foi terceiro colocado na prova seguinte, em Caruaru, e oitavo na de Interlagos – as três foram a que valeram pelo torneio continental, disputado em paralelo ao Campeonato Brasileiro da categoria, que considera todas as dez corridas do calendário, inclusive a de Córdoba. Com essa campanha, soma 54 pontos, dois a mais que o paulista André Marques, da RM Competições.

“Eu tenho a vantagem a liderança, mas o favorito, para mim, é o Totti”, aponta o pernambucano, citando o paranaense Leandro Totti, da ABF Racing Team, que levou seu Mercedes-Benz a vitórias nas três últimas corridas, nas pistas de Goiânia, Interlagos em Cascavel, e aparece em terceiro na pontuação do Sul-Americano, com 48. “O Totti tem de ser respeitado, pelo grande piloto que é e pela grande fase que está vivendo”, acrescenta.

A competitividade da Scuderia Iveco tem deixado Monteiro satisfeito. “A gente tem um caminhão bom, a equipe está muito bem. Basta você ver que em três corridas a gente conquistou seis poles”, frisa o pernambucano, que foi primeiro nos grids da primeira corrida, no Velopark, e da sexta, em Cascavel. Na quinta etapa, em Interlagos, ele largou em segundo lugar, com pole de seu companheiro de equipe Valmir “Hisgué” Benavides.

“Num campeonato tão competitivo quanto esse, conseguir três poles, e numa delas com dobradinha no grid, é uma façanha que merece destaque, só que a gente precisa converter tudo isso em pontos”, comenta o piloto. “Vamos à Argentina com toda motivação, não só pela conquista do título também pela reação no Brasileiro”, lembra o piloto, que perdeu a liderança do campeonato nacional para Totti na corrida de 5 de agosto em Cascavel.

Matematicamente, os oito primeiros no campeonato têm chances de conquista do título. Monteiro chama especial atenção para outro paranaense, Wellington Cirino, que aparece em quinto com 38 pontos. “Como ele enfrentou problemas e ficou um pouco para trás na pontuação, ninguém está olhando para o Cirino, mas ele é extremamente competitivo e pode surpreender. Enfim, o campeonato está apertado e muito aberto”, observa.

Decisão de título não chega a ser uma novidade para Beto Monteiro, que em 2004 conquistou o Campeonato Brasileiro terminando a etapa final, em Brasília, na quarta colocação. “Chegamos lá com quatro pilotos de quatro marcas diferentes disputando o título, foi um fim de semana em que tudo deu certo para nós. Espero que isso se repita em Córdoba”, torce. A uma etapa do término, a classificação completa do Sul-Americano é a seguinte:

1º) Beto Monteiro (PE/Iveco), Scuderia Iveco, 56
2º) André Marques (SP/MAN-Volkswagen), RM-Competições, 54
3º) Leandro Totti (PR/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, 48
4º) Adalberto Jardim (SP/MAN-Volkswagen), AJ5 Competições, 39
5º) Wellington Cirino (PR/Mercedes-Benz), ABF/Mercedes-Benz, 38
6º) Roberval Andrade (SP/Scania), Ticket Car Corinthians Motorsport, 34
7º) Felipe Giaffone (SP/MAN-Volkswagen), RM Competições, 30
8º) Paulo Salustiano (SP/Volvo), ABF/Volvo, 25
9º) Geraldo Piquet (DF/Mercedes-Benz), ABF/Mercedes-Benz, 20
10º) Régis Boessio (RS/Mercedes-Benz), ABF Desenvolvimento Team, 18
11º) Fred Marinelli (SP/Iveco), Marinelli Competições,15
12º) Valmir Benavides (SP/Iveco), Scuderia Iveco, 13
13º) Diumar Bueno (PR/Volvo), DB Motorsport, 10
14º) Luiz Pucci (ARG/Volvo), ABF/Volvo, 9
14º) Débora Rodrigues (SP/MAN-Volkswagen), RM Competições, 9
16º) João Marcos Maistro (PR/Volvo), Clay Truck Racing, 6
16º) Christian Fittipaldi (SP/Mercedes-Benz), ABF/Mercedes-Benz, 6
18º) Leandro Reis (GO/Scania), Original Reis Competições, 5
19º) Pedro Gomes (SP/Ford), 72 Sports, 5
20º) Danilo Dirani (SP/Ford), 72 Sports, 4
21º) Renato Martins (SP/MAN-Volkswagen), RM Competições, 3
21º) Pedro Muffato (PR/Scania), Muffatão, 3
23º) José Maria Reis (GO/Scania), Original Reis Competições, 2
24º) Luiz Lopes (SP/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, 1

Fonte: Grelak Comunicação



Moto 1000 GP colhe frutos do processo de renovação dos pilotos brasileiros




Nova geração de competidores ganha destaque na segunda temporada de existência da competição nacional


Criado em 2011 pautado na proposta de inovar a motovelocidade no Brasil, o Moto 1000 GP destaca entre seus propósitos a meta de renovação no esporte. Proporcionar as condições favoráveis ao surgimento de novos talentos é uma das metas a que os organizadores mais despendem atenção. Meta que tem sido atingida com gradativo êxito nos primeiros momentos da competição, que encaminha-se para a metade de sua segunda temporada.

“O Moto 1000 GP nasceu para fomentar a motovelocidade, e isso não quer dizer apenas termos um evento sólido e atrativo para o público brasileiro”, considera o piloto Gilson Scudeler, diretor do evento. “Acima disso, o que nós nos propusemos a fazer é criar um cenário interessante para que os pilotos da nova geração possam desenvolver sua pilotagem aqui e consigam chegar ao exterior com uma boa base para a sequência de suas carreiras”, diz.

A aposta na próxima geração de pilotos que vão representar o Brasil na motovelocidade internacional tem em Ricieri Luvizotto um dos expoentes mais evidentes. O paulista de 19 anos atua na categoria GP 1000 com a Aprilia da Target Race e vai disputar neste ano duas etapas do Espanhol, pela categoria Moto2. “Uma coisa que vai me ajudar muito lá fora é ter aprendido no Moto 1000 GP como usar os pneus slick, foi uma chance única”, considera.

Nick Iatauro, que conquistou na etapa de Curitiba sua primeira pole na GP Light, avaliza a iniciativa. “O Moto 1000 GP abre as portas para nós com regras internacionais. Dos que eu conheci, é o campeonato que tem a melhor organização, que passa uma seriedade muito legal aos pilotos. Eles fazem de tudo um pouco para a gente crescer. Estou focadíssimo para 2013, vou para a GP 1000 para dar trabalho”, antecipa o piloto da Pitico Race de 23 anos.

O argentino Luciano Ribodino cumpre a primeira temporada completa no Moto 1000 GP. Aos 19 anos e ocupando o terceiro lugar na classificação da GP 1000, ele integra um programa de formação de pilotos formatado pela Alex Barros Racing, equipe do piloto Alexandre Barros, cujo objetivo vai de encontro aos propósitos do evento. Lucas Barros, filho de Alexandre, também faz parte do programa e é o vice-líder do campeonato na categoria GP Light.

Categoria intermediária que proporciona aos pilotos a aquisição de experiência para a disputa da GP 1000, a GP Light apresenta vários exemplos de pilotos que aspiram a condição do estrelato internacional. Caso do paulista André Luiz Paiato, de 24 anos, quinto colocado na tabela de pontuação pela Paiato Racing, e também da carioca Bárbara “Babi” Paz, de 26 anos, que atua no Moto 1000 GP defendendo a SBK Rio/Babi & Shard Racing.

A próxima etapa do Moto 1000 GP tem suas provas confirmadas para o dia 23 de setembro em Santa Cruz do Sul (RS). Depois disso, a categoria terá etapas em Brasília (DF), Cascavel (PR) e Rio de Janeiro (RJ) – as duas últimas terão rodadas duplas para as categorias GP Light e GP 1000. O Moto 1000 GP tem patrocínio de Petrobras, Lubrax, BMW Motorrad e Michelin, com apoios de Beta, Shoei, Bell, Calfin, Servitec, Tutto Moto e Öhlins.
Fonte: Grelak Comunicação

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Rafael Bertagnolli leva “esquema caseiro” à liderança do Moto 1000 GP




Quando viabilizou sua ida a São Paulo para disputar a primeira etapa do Moto 1000 GP, em junho, o gaúcho Rafael Bertagnolli poderia imaginar qualquer coisa, menos que retornaria dias depois a Santa Maria, sua cidade, como líder do campeonato. A vitória e o primeiro lugar na tabela de pontuação da categoria GP 600 surpreenderam o piloto da Bertagnolli Racing, que admite a reflexão constante sobre as chances de ser campeão.

“Foi só a minha quarta corrida na motovelocidade, eu nunca tinha ido a Interlagos”, conta o líder da GP 600, que no ano passado disputou três corridas do Campeonato Gaúcho nos autódromos de Guaporé e Santa Cruz do Sul. “A gente foi a São Paulo num esquema bem caseiro, minha moto não tem grande coisa, é bem originalzinha. Não esperava ganhar, só tinha bem definida a meta de andar bem, de fazer uma boa prova. Nem acreditei”, contou.

Bertagnolli não se vê como favorito a repetir a vitória na segunda etapa da GP 600, confirmada para dia 19 de agosto no Autódromo Internacional de Curitiba. “Além de não conhecer a pista, o que sempre atrapalha, a reta é muito extensa, isso não me ajuda em nada, porque minha moto tem menos potência que as demais, ela é praticamente original. Isso dificulta um pouco o trabalho de conseguir um acerto seguro para ser rápido”, pondera o gaúcho.

Apesar da liderança, Rafael Bertagnolli não tem participação garantida em toda a temporada do Moto 1000 GP. “Os apoios que eu consegui até agora são suficientes para mais duas etapas. Depois disso, não sei, mas vou correr atrás”, comenta o gaúcho, que compete com patrocínio de Bramoto-Honda, Vitória Transporte de Grãos e Inducal. “O título é um grande sonho, não sei se está ao meu alcance, porque a categoria tem muitos pilotos ótimos”, pondera.

Depois da etapa de Curitiba, o Moto 1000 GP levará suas disputas aos autódromos de Santa Cruz do Sul (RS), Brasília (DF), Cascavel (PR) e Rio de Janeiro (RJ). As corridas são transmitidas pela Record News e pela Record Internacional, além da exibição, com áudio e vídeo, no site da competição. Em 2012, o Moto 1000 GP tem patrocínio de Petrobras, Lubrax, BMW Motorrad e Michelin, com apoios de Beta, Shoei, Bell, Servitec, Tutto Moto e Ohlins.


Grelak Comunicação -
Fotos: Vanderley Soares

Seis vencedores de Cascavel compõem grid na reinauguração do autódromo


Muffato, Marinelli, artins, Dirani, Cirino e Piquet já foram ao topo do pódio em corridas realizadas no circuito paranaense

 A sexta etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck, no próximo dia 5, marcará o retorno da categoria a Cascavel após cinco anos. A última aparição da competição no autódromo da cidade paranaense, que hoje leva o nome de um de seus fundadores, Zilmar Beux, aconteceu em 2007, na corrida que abriu a disputa pelo título daquele ano. A vitória na prova de 11 de março, há cinco anos, foi do brasiliense Geraldo Piquet.

Piloto da ABF/Mercedes-Benz, Piquet integra uma lista composta por seis pilotos: além dele, a corrida que vai abrir a segunda metade da temporada da Fórmula Truck, colocando em disputa o Grande Prêmio Crystal, terá cinco pilotos que já comemoraram vitórias em corridas em Cascavel. Os paulistas Fred Marinelli, Renato Martins e Danilo Dirani e os paranaenses Pedro Muffato e Wellington Cirino já conquistaram tal primazia.

Muffato, que é piloto de Cascavel, atua no automobilismo há mais de 45 anos. “Participei de tantas categorias diferentes no autódromo de Cascavel que vou ter problemas no dia em que precisar fazer uma lista”, brinca o piloto da equipe Muffatão. “Ganhei corridas de Divisão 4, com Simca, com Fusca... A minha primeira vitória no automobilismo foi pelo Campeonato Paranaense, em Cascavel, com o Simca, depois disso veio muita coisa”, conta.

“Vivi coisas boas e coisas ruins no autódromo de Cascavel. Felizmente foram mais coisas boas”, avalia o piloto de 72 anos. Seu currículo destaca, por exemplo, vitórias em três edições da “Cascavel de Ouro”, uma das provas mais tradicionais do automobilismo brasileiro. Ele ganhou em 1971, inscrito com um Puma Spartano, e nas edições de 1974 e 1975, com um Havalone. “Desde os anos 70, o automobilismo em Cascavel é diferente, é especial”, diz.

Quando o autódromo foi inaugurado com seu circuito asfaltado, no dia 22 de abril de 1973, Muffato cumpriu missão dupla: além de participar da prova de inauguração, era ele o prefeito de Cascavel. Nessa mesma pista, em 1996, ele sofreu o acidente mais grave de sua carreira, numa etapa da Fórmula 3 sul-americana. Ficou hospitalizado por várias semanas e retirou-se das corridas, retomando sua atuação quatro anos depois, já na Fórmula Truck.

Foi no autódromo de Cascavel, em 1995, que Fred Marinelli obteve a primeira vitória de sua carreira no automobilismo, pela Fórmula Uno. “Gosto muito dessa pista, adoro. Já adorava antes, agora deve ter ficado muito melhor com a reforma”, opina o piloto da Marinelli Competições. “Estou curioso para ver como ficou a pista agora, mais larga, com todas as mudanças e melhorias”, admite Marinelli, 11º colocado na classificação do campeonato.

Marinelli volta a Cascavel nutrindo a expectativa de figurar no pódio – seu melhor resultado na temporada foi o quarto lugar em Goiânia. “Talvez seja mais correto almejar, primeiro, andar entre os dez mais rápidos. Em Goiânia, por exemplo, larguei em 13º e fui ao pódio, a possibilidade de repetir isso em Cascavel é grande. Corri de caminhão em Cascavel de 1999 até 2007”, lembra o representante de Campinas, inscrito na Truck com o Iveco número 50.

Danilo Dirani, piloto da 72 Sports, equipe oficial da Ford, obteve duas vitórias em Cascavel em 2003, dominando uma das rodadas duplas decisivas da campanha que o levou ao título do Campeonato Sul-Americano de Fórmula 3. Dirani, à época, competia pela Cesário Formula, equipe de Augusto Cesário, e teve no pódio a companhia de outro piloto que atualmente busca vitórias na Fórmula Truck – Paulo Salustiano, que defende a ABF/Volvo.

“Já se vão quase dez anos daquelas corridas, a minha vida e a minha deram muitas voltas de lá para cá e hoje estou me preparando para correr de novo em Cascavel. Lembro que é uma pista muito desafiadora, tem o Bacião que é uma curva muito especial”, lembra ele, que pilota um Ford. “O caminhão não está ruim, temos feito boas corridas, andado forte, mas alguns problemas aconteceram. Em Cascavel, quem sabe, tudo dê certo. Vai dar”, torce.

Renato Martins volta a Cascavel como recordista de vitórias da Truck no circuito. Ele venceu as edições de 2001, 2002 e 2006, em todas pilotando caminhões da Volkswagen. “Não só para mim, mas para toda a categoria, é um prazer muito grande voltar a competir em Cascavel. Não só pela pista, que é fantástica, mas há muita coisa especial lá. Foi em Cascavel que a Truck teve seus primeiros momentos, há todo um clima histórico”, observa.

Recordista de vitórias, Martins é o único piloto a ter participado de todas as corridas da história da Fórmula Truck. Ele esteve na pista, inclusive, na primeira das quatro corridas de demonstração que a categoria teve em 1995 no processo que levou à sua homologação. “Essa primeira corrida aconteceu em Cascavel e eu lembro que foi uma festa fantástica, dentro da pista e fora dela, também. A cidade merece ter essa festa de volta”, avaliza.

Os outros dois pilotos que estarão na pista no Grande Prêmio Crystal e que já comemoraram vitórias em provas disputadas no autódromo de Cascavel são companheiros de equipe na ABF/Mercedes-Benz. Cirino, que é da cidade de Francisco Beltrão, ganhou a etapa cascavelense da Truck em 2004. Quinto colocado na classificação do campeonato, com uma vitória na temporada, ele vê a corrida de 5 de agosto como “a chance de correr em casa”.

“Eu fiz minhas primeiras corridas de carro em Cascavel, quando saí do kart, foi um aprendizado fantástico em uma das melhores pistas do Brasil, e uma das coisas mais bacanas foi correr ao lado do meu pai”, lembra – Roberto Cirino, hoje integrante da equipe de produção da Truck, foi piloto entre os anos 70 e 90 e foi companheiro de equipe do filho na Copa Corsa. “Já ganhei uma vez em Cascavel e lá vou poder contar, também, com a torcida do Paraná”.

Geraldo Piquet, quando ganhou a etapa cascavelense de 2007, deu sequência também à forte ligação de sua família com o circuito. Nelson Piquet, seu pai, conquistou em Cascavel sua primeira vitória na Super Vê, em 1974. Dois anos depois, venceu a “Cascavel de Ouro”, também pilotando um carro da Super Vê. Nelson Ângelo Piquet, irmão de Geraldo, comemorou em Cascavel, em 2001, sua primeira vitória no Campeonato Sul-Americano de Fórmula 3.

segunda-feira, 23 de julho de 2012




Piloto da Sicredi Racing salta de sexto para primeiro na primeira curva da corrida e lidera oitava etapa de ponta a ponta

Não durou mais que o contorno da primeira curva o salto de Márcio Campos do sexto lugar no grid para a liderança da oitava etapa do Mercedes-Benz Grand Challenge, neste domingo (22) no Autódromo Internacional Nelson Piquet, no Rio de Janeiro. Ele que largou em sexto, consequência da vitória do pai e companheiro de equipe João Campos na etapa da véspera – o regulamento inverte a ordem de largada dos seis primeiros –, ultrapassou os cinco primeiros de uma só vez pela parte de fora da Curva Sul, ao fim da reta oposta.

Depois de assumir a ponta, Campos abriu uma vantagem segura, que oscilava entre quatro e cinco segundos sobre o segundo colocado Rubens Tilkian. “Reconheço que fiz uma ótima largada, o resultado mostra que sim. Resolvi arriscar e deu certo”, avaliou na coletiva de imprensa. A sexta vitória em oito corridas fez com que a dupla Sicredi Racing atingisse 138 pontos, elevando a vantagem para 29 pontos em relação ao segundo colocado, Fernando Junior, que tem 109. “Saímos do Rio melhor do que chegamos”, considera ele em relação ao campeonato.

Márcio Campos reconheceu que o carro não era dos mais rápidos nos treinos, mas também que tinha um bom acerto para enfrentar o calor e o desgaste dos pneus no piso abrasivo de Jacarepaguá. “Abri uma frente segura de quatro a cinco segundos e a partir daí passei a fazer uma corrida mais de cabeça, minha preocupação foi evitar o desgaste dos pneus”, finalizou o piloto da Sicredi Racing, que corre com o apoio de Icatu e Mafre, seguradoras parceiras da Corretora de Seguros Sicredi.

Com o líder destacado mais de seis segundos à frente, as principais disputas se deram do segundo lugar para trás. Tilkian se recuperou do 15º lugar na prova de sábado para frequentar a segunda posição no pódio. Foi dele ainda a melhor volta da corrida ao estabelecer a marca de 1min25s810, na sexta volta, com média horária de 128,670 km nos 3.067 metros da pista carioca. Neto de Nigris repetiu o terceiro lugar do sábado (21), mantendo-se vivo na luta pelo campeonato. Outro que se recuperou do mau resultado da véspera foi o vice-líder da competição Fernando Junior, excluído da prova anterior, mas que neste domingo chegou na quarta colocação.

Depois de 20 voltas, o resultado final da oitava etapa do Mercedes-Benz Grand Challenge foi o seguinte:

1º) Márcio Campos (RS/Sicredi Racing), 30min06s390
2º) Rubens Tilkian (SP/Scuderia 111) a 6s509
3º) Neto de Nigris (SP/De Nigris-Europamotors), a 11s686
4º) Fernando Júnior (RS/ WCR), a 12s148
5º) Edson Júnior (SP/RSports), a 13s222
6º) Léo de Nigris (SP/De Nigris-Europamotors), a 37s765
7º) Sergio Martinez (SP/Manelão Competições), a 40s018
8º) Marcos Paioli (SP/Paioli Racing), a 42s326
9º) Beto Rossi (SP/CenterBus-Petrobras), a 45s081
10º) Luiz Carlos Zapellini (SC/Rodoerre Racing), a 48s006
11º) Peter Michael Gottschalk (SP/Paioli Racing), a 48s309
12º) Alexandre Papazissis (SP/Rsports), a 1min01s439
13º) Renato Camargo (SP/De Nigris Europamotors), a 1min09s466
14º) Cesare Marrucci (SP/CenterBus-Petrobras), a 1min20s506
15º) Peter Gottschalk Júnior (SP/Paioli Racing), a 1min21s197
16º) Arnaldo Diniz Filho (SP/Scuderia 111), a 2 voltas
NÃO COMPLETARAM
Roberto Santos (SP/Della Via), a 9 voltas
José Fernando Amorim Júnior (SP/Fiolux Motorsports) a 10 voltas
Melhor volta: Tilkian, na 6ª, 1min25s810, média de 128,670 km/h

CLASSIFICAÇÃO
Após oito etapas, os 15 primeiros na pontuação são: 1º) João Campos/Márcio Campos, 138 pontos; 2º) Fernando Júnior, 109; 3º) Neto de Nigris, 94; 4º) Cesare Marrucci, 91; 5º) Léo de Nigris, 83; 6º) José Fernando Amorim Júnior, 52; 7º) Rubens Tilkian, 51; 8º) Beto Rossi, 49; 9º) Carlos Kray e Michelle de Jesus/Sérgio Martinez, 47; 11º) Sérgio Chamon, 41; 12º) Renato Camargo e Luiz Zappelini/Rafael Zappelini, 36; 14º) Arnaldo Diniz Filho, 33; 15º) Alexandre Papazissis/Humberto Santos, 32.




sábado, 21 de julho de 2012

João Campos vence no Rio e abre vantagem na liderança do Grand Challenge




Piloto da equipe Sicredi Racing atribui resultado deste sábado em Jacarepaguá a desempenho eficiente na largada

João Campos comemorou neste sábado (21) a quinta vitória da Sicredi Racing na temporada de 2012 do Mercedes-Benz Grand Challenge. Quinto no grid, o piloto da cidade de Itapema (SC) comemorou o resultado no Autódromo Internacional Nelson Piquet, no Rio de Janeiro, que, somado às dificuldades enfrentadas por seus principais concorrentes na luta pelo título, o fez ampliar a vantagem na liderança do campeonato.

Campos contornou a primeira curva da corrida em segundo. “A largada foi determinante”, definiu o piloto, que posicionou seu carro pela linha interna da pista, acompanhando o paulista Cesare Marrucci, que largou em terceiro e assumiu a liderança. “Ele largou muito bem e eu consegui acompanhar”, disse o vencedor, que assumiu a liderança na quinta volta, superando o adversário na curva 90 Graus e manteve-a até o fim.

O quinto lugar no grid não preocupou Campos. “A expectativa era de largar mais à frente, mas o problema não era com o carro, eu cometi um erro na minha volta rápida no treino de classificação, mas sabia que tinha um carro muito bom para a corrida”, comentou o piloto, que foi a 118 pontos, 22 a mais que o vice-líder gaúcho Fernando Júnior, desclassificado da corrida por um toque no carro do paulista Arnaldo Diniz Filho.

A estratégia por uma boa competição na pista de Jacarepaguá, uma das mais abrasivas do Brasil, começou a ser construída nas etapas anteriores. “Nós economizamos pneus nas etapas de Santa Cruz do Sul e de Curitiba, e temos pneus novos para as duas corridas. Foi um sacrifício, um investimento que fizemos porque o desgaste de pneus aqui é muito acentuado. Tínhamos um acerto muito bom, a equipe fez um trabalho ótimo”, atribuiu.

Marrucci, terceiro no campeonato, saiu da pista e abandonou a corrida a quatro voltas do final. O pole-position Neto de Nigris, quarto na pontuação, foi o décimo colocado, depois de um incidente com Rubens Tilkian também nas voltas finais. “Marcamos 20 pontos e os nossos principais concorrentes tiveram problemas. Para vencer um piloto também precisa ter sorte, hoje eu tive, mas é preciso manter o foco. O campeonato nem chegou à metade”.

O pódio carioca também teve o estreante Edson Júnior, Léo de Nigris, Rafael Zappelini e Michelle de Jesus, que completaram, nesta ordem, as cinco primeiras posições. Com a inversão das seis primeiras posições do resultado no grid de largada da oitava etapa, que será disputada neste domingo (22), Márcio Campos, companheiro de equipe de João, vai largar em sexto. A pole-position é de Renato Camargo, sexto na abertura da rodada dupla.

A corrida deste domingo marcará o encerramento da primeira metade do Mercedes-Benz Grand Challenge. Ao término da corrida, cada participante terá desconsiderado seu resultado menos expressivo – o descarte é previsto pelo regulamento desportivo da competição. A corrida terá largada às 11h e será transmitida ao vivo em HD pela Rede TV!, com narração de Luc Monteiro, comentário de Mário Lafffitte e reportagem de Kaká Ambrósio.

Depois de 19 voltas, o resultado da sétima etapa do Mercedes-Benz Grand Challenge em Jacarepaguá – ainda dependendo de homologação pela direção de prova – foi o seguinte:

1º) João Campos (RS/Sicredi Racing), 30min52s189
2º) Edson Júnior (SP/RSports), a 8s208
3º) Léo de Nigris (SP/De Nigris-Europamotors), a 10s035
4º) Rafael Zappelini (SC/Rodoerre Racing), a 10s682
5º) Michelle de Jesus (SP/Pink Energy Team), a 15s218
6º) Renato Camargo (SP/De Nigris-Europamotors), a 20s211
7º) Humberto Santos (SP/RSports), a 20s634
8º) Beto Rossi (SP/CenterBus-Petrobras), a 20s980
9º) José Fernando Amorim Júnior (SP/Fiolux Motorsport), a 21s349
10º) Neto de Nigris (SP/De Nigris-Europamotors), a 21s750
11º) Sérgio Chamon (SP/Paioli Racing), a 23s456
12º) Peter Gottschalk Júnior (SP/Paioli Racing), a 26s609
13º) Roberto Santos (SP/Della Via Racing), a 2 voltas
14º) Cesare Marrucci (SP/CenterBus-Petrobras), a 4 voltas
15º) Rubens Tilkian (SP/Scuderia 111), a 4 voltas
NÃO COMPLETARAM
Arnaldo Diniz Filho (SP/Scuderia 111), a 7 voltas
Peter Michael Gottschalk (SP/Paioli Racing), a 10 voltas
DESCLASSIFICADO
Fernando Júnior (RS/WRC)
Melhor volta: Marrucci, na 7ª, 1min25s883, média de 128,560 km/h

CLASSIFICAÇÃO
Após sete etapas, o campeonato tem a seguinte pontuação: 1º) João Campos/Márcio Campos, 118; 2º) Fernando Júnior, 96; 3º) Cesare Marrucci, 89; 4º) Neto de Nigris, 79; 5º) Léo de Nigris, 73; 6º) José Fernando Amorim Júnior, 52; 7º) Carlos Kray, 47; 8º) Beto Rossi, 42; 9º) Michelle de Jesus/Sérgio Martinez, 38; 10º) Rubens Tilkian, 34; 11º) Arnaldo Diniz Filho, Sérgio Chamon e Renato Camargo, 33. 14º) Luiz Zappelini/Rafael Zappelini, 30; 15º) Alexandre Papazissis/Humberto Santos, 28.